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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
23/01/2015 |
Data da última atualização: |
23/01/2015 |
Autoria: |
PEREIRA, A. A.; BARROS, D. A. de; PEREIRA, J. A. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; MORELLI, F.; SCOLFORO, J. R. S. |
Título: |
Frequência espaço-temporal dos focos ativos em Minas Gerais durante o período de 1999 a 2009. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 459-469, jul./set. 2014. |
DOI: |
10.1590/01047760201420031518 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo, objetivou-se resgatar o histórico de focos ativos no estado de
Minas Gerais, durante os anos de 1999 e 2009 para uma análise exploratória dos dados.
Por meio de análise temporal, procedeu-se a uma análise dos meses e anos em que os
focos foram mais frequentes, e do período crítico de ocorrência de focos ativos. Já, a
análise espacial considerou a frequência e a densidade de focos ativos nos Núcleos do
Instituto Estadual de Florestas (IEF). No caso das Unidades de conservação, analisou-se
também a recorrência anual. No total, foram detectados 67.334 focos ativos em MG, no
período de 1999 a 2009. A análise temporal revelou que o ano de 2003 apresentou o maior
frequência, totalizando 10.929 focos, enquanto o ano de 2009 apresentou apenas 2.378
focos. O mês de maior frequência foi outubro com 24.149 focos registrados. As áreas
com maior frequência, maior densidade e maior recorrência de focos ativos (neste último
caso só em unidades de conservação), são consideradas mais críticas quanto aos focos
ativos. Porém, a baixa frequência de focos e a alta densidade também são apontamentos
de áreas críticas. Nas áreas de maior frequência de focos e baixa densidade, o tamanho da
área influenciou diretamente na elevada ocorrência de focos ativos. Nessas áreas, sugerese
uma análise de distribuição espacial para verificar se os focos ativos estão concentrados
ou esparsos. O melhor cenário aqui apresentado é baixa frequência e densidade de focos
ativos. |
Palavras-Chave: |
Prevenção e combate. |
Thesagro: |
Impacto Ambiental; Incêndio Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02223naa a2200229 a 4500 001 2006539 005 2015-01-23 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01047760201420031518$2DOI 100 1 $aPEREIRA, A. A. 245 $aFrequência espaço-temporal dos focos ativos em Minas Gerais durante o período de 1999 a 2009. 260 $c2014 520 $aNeste estudo, objetivou-se resgatar o histórico de focos ativos no estado de Minas Gerais, durante os anos de 1999 e 2009 para uma análise exploratória dos dados. Por meio de análise temporal, procedeu-se a uma análise dos meses e anos em que os focos foram mais frequentes, e do período crítico de ocorrência de focos ativos. Já, a análise espacial considerou a frequência e a densidade de focos ativos nos Núcleos do Instituto Estadual de Florestas (IEF). No caso das Unidades de conservação, analisou-se também a recorrência anual. No total, foram detectados 67.334 focos ativos em MG, no período de 1999 a 2009. A análise temporal revelou que o ano de 2003 apresentou o maior frequência, totalizando 10.929 focos, enquanto o ano de 2009 apresentou apenas 2.378 focos. O mês de maior frequência foi outubro com 24.149 focos registrados. As áreas com maior frequência, maior densidade e maior recorrência de focos ativos (neste último caso só em unidades de conservação), são consideradas mais críticas quanto aos focos ativos. Porém, a baixa frequência de focos e a alta densidade também são apontamentos de áreas críticas. Nas áreas de maior frequência de focos e baixa densidade, o tamanho da área influenciou diretamente na elevada ocorrência de focos ativos. Nessas áreas, sugerese uma análise de distribuição espacial para verificar se os focos ativos estão concentrados ou esparsos. O melhor cenário aqui apresentado é baixa frequência e densidade de focos ativos. 650 $aImpacto Ambiental 650 $aIncêndio Florestal 653 $aPrevenção e combate 700 1 $aBARROS, D. A. de 700 1 $aPEREIRA, J. A. A. 700 1 $aACERBI JÚNIOR, F. W. 700 1 $aMORELLI, F. 700 1 $aSCOLFORO, J. R. S. 773 $tCerne, Lavras$gv. 20, n. 3, p. 459-469, jul./set. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 4 | |
2. | | RODRIGUES, V. de S.; CARVALHO, G. M. C.; BARROS, D. A.; CAVALCANTE, M. M. A. de S.; SILVA, J. H. L. da; SOUSA, J. A. T. de. Características histomorfológicas testiculares de touros curraleiro pé-duro, nelore e cruzamentos. Revista RG News, v. 4, n. 3, p. 42, 2018. Edição especial dos Anais do V Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, Fortaleza, nov. 2018.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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3. | | AFONSO, T. M.; CARVALHO, G. M. C.; HADLICH, J. C.; RODRIGUES, V. de S.; BARROS, D. A.; VASCONCELOS, A. B. de; IGARASI, M. S. Use of crosses for sustainability in livestock farming in the Brazilian Meio-Norte region. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 49, e20190228, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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4. | | OLIVEIRA, A. L. de; COELHO JÚNIOR, M. G.; BARROS, D. A.; RESENDE, A. S. de; SANSEVERO, J. B. B.; BORGES, L. A. C.; BASSO, V. M.; FARIA, S. M. de. Revisiting the concept of fiscal modules: implications for restoration andconservation programs in Brazil. Land Use Policy, v. 99, e104978, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 4 | |
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